A construção iniciou-se em 1999 e a 24 de Junho de 2000, dia do concelho, deu-se a inauguração com a presença do então Presidente do Município, José Carteou. Este processo deu-se sob o mandato de António Antunes Xavier.
Os custos desta construção foram cobertos com uma verba por parte do Ministério, pela Direcção Geral de Autarquias Locais no valor de 250.000$00. Este foi entregue dividido em 3 tranches: uma primeira de 35% no ano de 1991, segunda de 50% em 1996 e a última de 15% já em 1999. Esta ajuda foi anunciada pela Comarca no ano de 1990.
Um prédio constituído por 2 andares, cave e rés-do-chão, onde têm lugar a garagem, Sede de Junta, Sala de Reuniões, Sala do Médico, Sala da Enfermeira e Sala de Recepcionista. Registada em nome da Freguesia de Carvalhal desde 2000, no Registo Predial da Sertã, sob artigo 677.
Possui uma área de 1219,73 m2 e é delimitada a Norte por Luís Nogueira Nunes, Sul José Leitão, Nascente Emiterio Paroquial e Poente Comissão Fabriqueira da Igreja.
Alberga actualmente a Sede do Executivo e as reuniões da Assembleia de Freguesia. Em tempos albergou também a Extensão de Saúde do Carvalhal.
A primeira capela a existir nestas terras foi construída na segunda metade do século XVIII ainda antes da criação da Freguesia.
Com a criação da Freguesia de Amparo houve necessidade de ampliar o templo.
Em 1875 a capela foi parcialmente destruída devido a uma explosão. Esta deu-se devido ao armazenamento de fogo-de-artifício para a festa anual de Agosto que tinha sido guardado na capela. Em 1877 foi reedificada e em 1890 a torre.
Com o crescimento da Freguesia houve a necessidade de expandir o templo. Foi então demolida a capela e construída a Igreja, iniciada em 1952 sob mandado do Presidente Adelino Duarte.
Esta atitude é hoje condenada por quem acha que foi apagada uma das raízes do Carvalhal mas defendida por aqueles que acham que a novos tempos se deve virar uma página.
O início do processo de construção remonta a uma acta de 01 de Março de 1942 onde o então Presidente Fernando da Costa Lima apresenta uma comunicação do Ministro das Obras Públicas onde era concebida uma verba de setenta e nove mil, quinhentos e cinquenta escudos para construção do novo templo. A verba terá sido dada pelo Fundo do Desemprego por determinação da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.
A verba não foi suficiente e a construção foi suspensa devido a tempos de racionamento. Em 01 de Abril de 1942 foi lida uma carta por parte do Município da Sertã em que era anunciado o regime de racionamento de açúcar e arroz a partir do dia 01 de Abril.
Só então em 1952 foi dado início à construção do templo.
A 11 de Agosto de 1957 foi inaugurada com a presença do Bispo de Portalegre-Castelo Branco, D. Agostinho Moura.
Registada em nome da Freguesia de Carvalhal desde 1972, no Registo Predial da Sertã, sob artigo 469.
Possui uma área de 188,25 m2 e dois andares.
A história da sua construção remete-nos a uma situação engraçada:
Num encontro entre D. Guilhermina e uma prima, em Lisboa, surgiu a ideia de construir a Casa do Povo.
A prima contou a D. Guilhermina que tinha estado a desfazer-se de umas coisas velhas da aloja do Tio Tonhe Ramos em Santo Abril.
A ideia tinha vindo do Tio Tonhe que era tocador e ofereceu a aloja para os bailaricos de inverno. O único inconveniente era a tralha que estava na aloja.
Raparigas da aldeia juntaram-se e livraram-se das coisas velhas e fizeram assim um salão para bailes.
Esta conversa entusiasmou D. Guilhermina que mandou construir a Casa do Povo com um salão no Rés de Chão para bailes.
A Casa do Povo foi doada à Freguesia e está a cargo da Junta de Freguesia.
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